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Textos para reflexão

Textos reflexivos
Mensagem para reflexão
Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
(Paulo Coelho)

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A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
(autor desconhecido)
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Eu não existo sem você

Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você

Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
(Vinícius de Moraes)
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A Águia e a tartaruga



Ao sopé de uma gigantesca montanha, confabulando amistosamente, estavam a Águia e a Tartaruga. Falavam sobre superar limites, e atingir objetivos. A Águia, poderosa rainha dos ares, dizia não haver lugares inatingíveis, e nem metas que não pudesse alcançar. A envergadura de suas asas permitia que fosse a qualquer lugar. Era soberana e tinha a segurança que apenas tem, quem sabe do seu real potencial.

A meiga Tartaruga, a quem a paciência já havia ensinado grandes lições, falava sem pressa. Contava sobre pequenos detalhes, que, ao longo de sua caminhada, haviam entrado pelos seus olhos, e marcado seu coração..-A Águia, sempre sedenta por aventuras, propôs um desafio à Tartaruga. Subiriam a montanha, para lá do alto, ver o mar. Queria mostrar para sua amiga, o tamanho real do mundo. O horizonte visto do alto, era de uma beleza ímpar. Empolgada, descreveu o aprendizado que sua alma faminta, já assimilara. A Tartaruga, conhecendo a velocidade de seus passos, soube que este desafio muito lhe custaria. Talvez a metade de sua existência. Mas, queria ver o que havia lá no alto.

Olharam-se, sorridentes, e começaram sua aventura. O farfalhar das asas da Águia, ergueu poeira, e em instantes, sumiu das vistas da Tartaruga. E esta, movendo-se no ritmo que lhe fora conferido pela vida, foi subindo lentamente. Seu corpanzil pesado tinha muita dificuldade para se mover naquele terreno irregular. Durante o trajeto, muitas vezes tropeçava na falta de experiência, e rolava morro abaixo. Mas, depois de se refazer, recomeçava a caminhada. A trilha era estreita, e muitas vezes, ela parava para Dar passagem a outros animais, que subiam ou desciam, e sempre gentil, oferecia-lhes seu sorriso.

Alimentava-se da vasta vegetação, e seu paladar provou novos sabores. Alguns amargos, mas outros absurdamente tenros e macios. Olhando ao redor, para não perder nenhum detalhe, deu-se conta de que havia flores, ornamentando o caminho, e estas, com seu perfume, derramavam alento, dentro de seu coração.Enquanto a Tartaruga se empenhava em subir, tomando muito cuidado com as quedas, a Águia, há muito já alcançara o topo. Aliás, não demorara quase nada, e agora, no alto de uma frondosa árvore, se perguntava quanto tempo levaria a Tartaruga, para vir a ter com ela.

Esperou dias e noites. E aquela paisagem, sempre encantadora, foi tornando-se cansativa, e ela ansiou por sair dali. Precisava alçar vôo, traçar novas metas. Tinha sido tão fácil chegar, e agora se perguntava porque incentivara a pobre Tartaruga a subir. Não seria possível esperar por ela. A vida se agitava dentro das suas veias, e estagnar significava matar seu espírito. Morreria, se ficasse. Precisava estar em constante movimento, para que suas asas não atrofiassem. Olhou para baixo, e nem sinal da Tartaruga. Então, seu piado forte, cortou o silêncio, enquanto ela cortava o céu, e voou dali.

Anos mais tarde, completamente exaurida, chegou a Tartaruga ao topo. Durante este tempo todo, enquanto caminhava, e quando o cansaço minava as suas forças, era nas palavras da Águia que ela pensava. Veria algo novo. Veria um novo mundo. E este pensamento foi seu alimento. A cada vez que quase sucumbia, tentava visualizar aquele horizonte, descrito pela Águia, e então, cantarolante, começava tudo outra vez.

Seus passos eram constantes. A subida não lhe conferira uma nova velocidade. Muitas vezes, havia sido muito duro, olhar para o alto, e ver o quanto ainda faltava. Então, ela olhava para os lados. E olhava atrás de si. E, orgulhosa constatava que, mesmo que morresse ali, que jamais atingisse seu objetivo, jamais em sua vida, havia feito algo igual.

Faltava pouco agora, para que conhecesse um mundo novo. Mais alguns arbustos e estaria no topo da montanha. Seu coração batia apressado, seu corpo tremia de ansiedade e excitação. Então, a cortina se abriu. Tudo o que vivera até então, não se comparava ao que estava sentindo. Lá estava o horizonte se encontrando com o mar gigante. Ambos se tocavam, numa suave carícia, e o Sol, nascia da união dos dois. Vinha saindo, todo matreiro, de dentro do mar, e erguia-se sobre a Terra.

Nesta hora, duas lágrimas suaves, brotaram nos olhos da Tartaruga. Mentalmente agradeceu à Águia, pelo incentivo que lhe dera. Sabia que não a encontraria ali. Sempre soubera. A Águia plantara dentro dela, um par de asas gigantes. Apostara em sua persistência, e graças a ela, a Tartaruga se tornara única, entre todas as Tartarugas. Com um suspiro emocionado, recolheu-se dentro de seu casco, e dormiu serenamente.

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O Sapo e o Escorpião


Na margem de grande rio estava, um dia, um sapo. Ele precisava chegar à margem oposta. Enquanto se preparava para entrar na água, chegou um escorpião. Também este precisava chegar à outra margem, mas não podia fazê-lo: os escorpiões não sabem nadar. A contragosto, viu que o sapo era a única possibilidade de chegar ao outro lado. O escorpião pediu ao sapo para ajudá-lo a atravessar o rio:

-Deixa-me subir subir nas tuas costas e transporta-me até a outra margem. És grande o suficiente e não te cansarás.

Mas o sapo, que bem conhecia o veneno do ferrão do escorpião, respondeu:

- Nas minhas costas? Estás louco! Tenho medo de teu veneno mortal!

E o escorpião:

- Estás equivocado em temer-me. Eu desejo atravessar o rio. É meu interesse que tu vivas.

Com tal raciocínio, o escorpião induziu o sapo a aceitar. Subiu, então, nas costas do sapo. O sapo entrou na água carregando o escorpião e começou a nadar, perfeitamente à vontade no seu meio natural. Assim que chegaram ao meio do rio, no ponto onde era mais forte a corrente e maior o esforço do sapo, eis que o escorpião levantou o rabo e enterrou o ferrão com toda força nas costas do sapo. Enquanto o veneno mortal se difundia em seu corpo, sentindo que a vida se esvaía, o sapo exclamou:

- Maldito desgraçado, que estás fazendo? Não vês que ambos morreremos: eu envenenado e tu afogado! Por que fizeste isso?

E o escorpião, já se afogando:

- Porque eu sou um escorpião e esta é minha natureza.

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ELEGÂNCIA
Toulouse Lautrec

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: não é frescura.
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Desejo


Desejo primeiramente que você ame
E que amando, também seja amado
E que se não for, seja breve em esquecer
E esquecendo não guarde magoa
Desejo pois, que não seja assim
Mas se for, saiba ser sem se desesperar
Desejo também que você tenha amigos
Que mesmos maus e inconseqüentes
Sejam corajosos e fieis
E que pelo menos um deles você possa confia sem duvidar
É porque a vida é assim
Desejo que você tenha inimigos
Nem muitos, nem poucos
Mas na medida exata para que algumas vezes
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo
Para que você não se sinta demasiado seguro
Desejo depois que você seja útil
Mas não insubstituível
E que em maus momentos
Quando não restar mais nada
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé
Desejo ainda que você seja tolerante
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil
Mas com os que erram muito e irremediavelmente
E que fazendo bom uso dessa tolerância
Você sirva de exemplo para os outros
Desejo que você sendo jovem
Não amadureça depressa demais
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho não se dedique ao desespero
Porque cada idade tem seu prazer e sua dor
E é preciso deixar que eles escorram entre nós
Desejo por sinal que você seja triste
Não o ano todo, mas apenas um dia
mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom
O riso habitual é insosso
E o riso constante é insano
Desejo que você descubra
Com a máxima urgência
Acima e despeito de tudo
Que existem oprimido, injustiçados e infelizes
E que estão a sua volta
Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco
E ouça um João-de-barro, erguer triunfante o seu canto matinal
Porque assim você se sentirá bem por nada
Desejo também que você plante uma semente
Por mais minúscula que seja
E acompanhe seu crescimento
Para que você saiba de quantas vidas é feita uma árvore
Desejo outrossim, que você tenha dinheiro
Porque é preciso ser prático
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga “isso é meu”
Só para que fique bem claro quem é dono de quem
Desejo também que nenhum dos seus afetos morra
Por ele e por você
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar
Desejo por fim que você sendo um homem tenha uma boa mulher
E sendo mulher, tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e no dia seguinte
E quando estiverem exaustos e sorridentes
Ainda haja amor para recomeçar
E se tudo isso acontecer
Não tenho mais nada a te desejar
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O Trapezista


Um velho trapezista de circo dedicava-se a formar jovens acrobatas.Um grupo de alunos, após vários meses de treinamento intenso,tinha agora que enfrentar o teste principal:seu primeiro salto no trapézio a 15 metros de altura.Um a um, os jovens foram superando aquela prova,até que o último aluno se posicionou na plataforma,aguardando o momento certo para o salto, em busca do trapézioque balançava suavemente na sua frente.E o tempo ia passando e o jovem continuava lá,olhando para um ponto qualquer à sua frente,imóvel como que congelado.O velho professor, observando a hesitação do aluno,procurou ajudá-lo:- Vamos lá rapaz... Pule!Sem qualquer reação o jovem gaguejou:- Eu não posso... Não posso pular... Eu me vejo morto lá embaixo estendido no chão.Naquele instante o silêncio se fez sentir no picadeiro.Todos os presentes acompanhavam tensos aqueles momentos.O velho trapezista subiu até então onde estava o jovem e calmamente disse-lhe:- Se não tivesse certeza que você seria capaz de pularnão pediria para fazê-lo.Você tem conhecimentos técnicos e competência para executar este movimento.Vou lhe dar um conselho...Preste atenção:primeiro atire seu coração e a mente naquela barra...o corpo irá atrás... Acredite!Passados alguns segundos o jovem aluno se lançando espaço resoluto e agarra o trapézio, ouvindo então as palmas dos que o observavam naquele instante.Assim como o aluno, quantas vezes nos sentimos "congelados"quando pensamos no pior.O velho professor quando pedia ao jovem para jogar o coração e a mente, estava na realidade dizendo:- Atire na mente sua confiança, sua fé, sua determinação que a parte material vem na seqüência.
( Autor Desconhecido)
"PROFESSOR,SEJA TRAPEZISTA E LANCE SUA DETERMINAÇÃO E O CORAÇÃO PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE!!!"
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Você tem experiência? leia o texto e responda?
Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam
responder a seguinte pergunta: "Você tem experiência?" A redação
abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu
texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por
sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma .

REDAÇÃO VENCEDORA:

"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me
queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo
o rosto. Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já
me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote
por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei
beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho·errado e continuo
andando pelo desconhecido. Já raspei o·fundo da panela de arroz
carreteiro. Já me cortei fazendo a·barba apressado. Já chorei ouvindo
música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri
que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido
no·telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore pra roubar
fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já escrevi no
muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa
pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém
chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de
uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na
piscina sem vontade de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os
meus lábios. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu
lugar. Já senti medo do escuro.Já tremi de nervoso. Já quase morri de
amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já
acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em
correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num
enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre
era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada vi
a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que
logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram
tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção,
guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga? Me encosta à parede e grita: "Qual
sua experiência?". Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência.
Experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa
experiência?
Não!
Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar
uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova.
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